sábado, 9 de abril de 2011

Importamos Tudo Mesmo!!!

            

           Temos nossa cultura e nossos costumes. Estes que são muito ricos e variados. Porém, nós brasileiros adoramos importar.E não estou falando de produtos comerciais, estou falando de costumes, feitiches, musicas, entre outros. Nós realmente importamos muito de outras nações e tudo que vem dos ESTADO UNIDOS. Se um hit começa a fazer sucesso em Nova York, em poucos dia estará fazendo sucesso aqui no Brasil também. Comidas, estilos, e até personalidade.
              Nada contras os brasileiros introduzirem eu sua cultura, costumes de outros povo, até por que isto só faz enriquecer a nossa cultura. Mas tudo tem seu limite! Nesta quinta-feira dia 07 de Abril de 2011, o Brasil começou importar uma coisa da qual não estávamos acostumados,um produto que não entra na balança comercial e um ritmo que não alegra nenhum cidadão.
            Neste dia o Brasil importou uma nova modalidade de crime. Assassinato em serie. Um maníaco invadiu sua antiga escola, no Rio de Janeiro, alegando que iria dar uma palestra. Assim que entrou no colégio, sacou duas armas e começou a atirar nas crianças que ali estudavam. Percorreu quase toda a escola e por onde passava, deixava seu rastro de sangue e dor.
              Crimes como este, normalmente acontecem em outros países, principalmente nos Estados Unidos, nunca no Brasil, mas como importamos tudo, esta foi a vez da violência.
               No total o louco matou, doze crianças e deixou varias feridas em estado grave. Mas o que mais marco foi a frieza individuo realizou sua ação, passando pelos corredores e salas, ele fazia uma selecção das crianças que iria matar(você vai morrer, você não vai), ou seja, se ele não fosse com a cara da criança atirava-lhe na cabeça.
               Depois de massacrar todo um colégio, o assassino se matou. Deixando assim, dor e desespero em todo o país e, principalmente nas famílias das vitimas.
               Não posso fazer nada, então só me resta criticar.
       "Desta vez o Brasil importou algo diferente, 
        produto que não entrou nas balanças comerciais, mas pesou no coração de muitos,
        um ritmo fúnebre que não fez ninguém dançar, apenas chorar.
        Importou um crime que manchou de sangue a vida de muitas famílias e a historia de um país"
                
         

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